quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Antes de sair digitando www, pense em cinco perguntas: quem, por que, o que, quando e onde;

1- Quem?
       Busque no site o nome da pessoa(s) que colocaram isso no site para poder ver se não foi uma brincadeira.

2- Por que?
       Veja se é um página séria, identificando a função da págiana-diversão, educação ou publicidade.

3- O que?
       Tente diferenciar os tipos de textos quanto ele ser: uma notícia, um texto opinativo, ou uma pesquisa.

4- Quando e onde?
         Em sua pesquisa busque várias fontes para ver ser uma delas está dizendo a verdade ou é apenas uma brincadeira de mau gosto.

Carr tem um blog, mas não quer saber de Twitter

Nicholas Carr (1959), estudou literatura no Dartmouth College e na Universidade Harvard. Foi editor da "Harvard Business Review" e colunista do jornal britânico "The Guardian".
Em tese o blog é um meio de comunicação que você precisa manter atualizado e o twitter é um conjunto de pessoas que postam sobre vários assuntos do dia-a-dia.
Mas uma das vantagens do twitter é que você não precisar entrar o tempo todos para eles não destivarem você.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

  • Nome completo do componente do grupo e número da turma
Nome: Sabrina Gross Santos   Número: 26
  • pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
  • postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
  • enquete (x) sim ( ) não
  • template, desing e layout (x) sim ( ) não
  • conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
  • jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
  • Nome completo do componente do grupo e número da turma
Nome: Andréa Marques Fontana Número: 1
  • pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
  • postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
  • enquete (x) sim ( ) não
  • template, desing e layout (x) sim ( ) não
  • conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
  • jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
  • Nome completo do componente do grupo e número da turma
Nome: Guilherme Batista. Número: 7

  • pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
  • postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
  • enquete (x) sim ( ) não
  • template, desing e layout (x) sim ( ) não
  • conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
  • jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não


4 passos para evitar o acesso a conteúdos inadequados

Se vocês, pais, não sabem o que fazer para avisar a seus filhos que não podem acessar determinados sites, aí vai quatro passos para evitar o acesso a conteúdos inadequados:


1 -DIÁLOGO
Converse com seu filho sobre o que ele acessa na rede e os riscos envolvidos.

2 -CONTROLE
Filtros de conteúdo impedem o acesso a páginas proibidas para crianças. Acompanhe sempre o histórico de navegação de seu filho.

3 -ESCOLA
Saiba se, na sala de aula, a internet é usada com segurança e se o professor ensina como usá-la.

4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto.

Fonte: Rosilei Vilas Boas, coordenadora de Gestão da Informação da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática

Pesquisar na rede é mais rápido, mas não é mais fácil

A internet é um meio de comunicação muito mais prático que qualquer outro, porém a internet também não está disponível para todas as pessoas por diversos motivos.


"Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: 'Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo'.
Na sala de informática, os dez minutos foram suficientes para que Arthur visitasse cinco sites e escrevesse quatro linhas. No entanto, elas não faziam muito sentido".
FOLHA DE SÃO PAULO

Aula de biblioteca

Aproveitar seu tempo indo a biblioteca e alugando livros, praticando leituras. Incentivar essa prática em todas as escolas públicas e particulares, indo a passeios durante os periodos de aula para alugar um livro.
"As crianças se assustam quando ouvem as palavras 'acervo' ou 'lombada'", mas alugar livros é algo que algumas crianças só fazem quando o pai ou a mãe mandam.

Sobre uso da internet nas escolas: "Navegando e Naufragando"

O uso da internet vem crescendo a cada geração que passa, por meios de avanços tecnológicos, e cada vez que isso ocorre as crianças vem se distanciando dos livros e dos dicionários. Mas não seria uma opção tira os computadores das casas e escolas pois isso englobaria todos as pessoas( adultos ou crianças), os que usam livros e internet e os que só usam internet. O uso desse meio de informação faz com que as pessoas ampliem seus conhecimentos sobre qualquer assunto estudado na escola.


"Não é preciso evitar a internet, mas o estudante deve entender a diferença [entre o material impresso e o que está disponível na rede]", diz Jorge Cauz, presidente da Encyclopaedia Britannica. D iferentemente da Barsa, a Britannica concentra 95% das vendas no meio digital.
Antônio Joaquim Severino, professor aposentado da Faculdade de Educação da USP, defende que o manuseio dos livros continua uma via pedagógica insubstituível. "O recurso às fontes eletrônicas é enriquecedor, mas complementar."
FOLHA DE SÃO PAULO

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Sites sobre os assuntos do site

Fala sobre a acessibilidade, o TCA
O site fala sobre Inclusão. Logo no inicio do site, fazem a pergunta: "Somos todos iguais?" Muitos afirmam que sim, porém mesmo assim, existem a desigualdade social.
Fala sobre os Direitos das crianças, a cidadania e o nosso papel na democracia.
Fala sobre  a arte de Vik Muniz, um artista plástico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mídias e materiais, nascido em 1961. Muito legal.

Direitos Infantis.

Desde o momento em que nasce, toda criança se torna cidadã. E por isso, criança também tem direitos. Não é porque são pessoas pequenas que as crianças são menos importantes. Pelo contrário: elas devem receber atenção especial, pois a infância é a fase mais importante da vida.
Para que todos tenham uma infância legal, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um conjunto de direitos para as crianças. É a Declaração Universal dos Direitos da Criança, escrita em 1959.
Essa declaração assegura que todas as crianças tenham direitos iguais. Elas não podem sofrer distinção ou discriminação por motivo de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição.

 Casa, comida e remédio não podem faltar. Desde o nascimento, toda criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, tem direito a crescer e se desenvolver com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas.
A Declaração diz também que as crianças com deficiências físicas ou mentais devem ter tratamento, educação e cuidados especiais.

Telecentro Acessível

O que é um Telecentro Acessível?
Um Telecentro Acessível - TCA é um espaço informatizado, de fácil acesso , onde as pessoas que freqüentam utilizam o computador e a Internet.
Um espaço acessível, seja digital ou físico, é um espaço compreendido por vários indivíduos, independentemente de sua condição social, física, motora ou cognitiva. Isso implica considerar que aspectos relacionados ao ambiente e ao estado das pessoas não devem prejudicar o acesso.
Por ser acessível, o TCA possibilita o acesso de qualquer pessoa, inclusive aquelas com deficiência, baixa renda, baixa escolaridade, idosos ou qualquer outra necessidade especial. Os equipamentos, softwares, comunicação e todo o ambiente físico interior ou exterior de um TCA, não devem apresentar dificuldades que impeçam o acesso aos usuários frente a sua condição física, sensorial, motora, cognitiva ou social.
Logo, um TCA oportuniza, não somente às pessoas com deficiência, mas a todas às pessoas excluídas, tanto social como digitalmente, acesso às tecnologias de informação e comunicação, permitindo que, em médio prazo, estas pessoas desfrutem plenamente das vantagens nas áreas de: trabalho, educação, cultura, lazer, pesquisa e informação, reforçando a geração de trabalho e renda.

A arte e o preconceito.

A Arte enobrece, o preconceito empobrece
De sede carece nosso povo em prece
Como se dissesse: minha alma estremece!
A morte que desce sem nada que a impesse

A Arte cura, o preconceito com espada fura
Inconsistente sutura, jorrando sangue de nossa gente pura
A fome que dura, semeando no caminho a névoa escura
Que feiúra! A pobreza tratada como frágil escultura

A Arte edifica, o preconceito cega a gente rica
Em pranto fica o bravo que ao trabalho tanto tempo dedica
A corda estica, amarrando seu pulso, calando sua dica
Intensifica a miséria! O coração fraqueja como o bolso vazio indica

A Arte ama, o preconceito odeia e reclama
Frieza insana de quem, para enriquecer, engana
Enquanto na cama o obreiro chora por sua dama
Aguardente de cana para esquecer a mesa, com apenas a banana

A Arte agrega, o preconceito desemprega
Ganância cega de quem hipocrisia prega
E o povo carrega na costa o país que o emprego lhe nega
Pelo preconceito que alega: ao trabalhador o Poder não se entrega
Autor : Reinaldo Ferreira   

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra




Criada em 2000 pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), a Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da reforma agrária e da soberania territorial e alimentar, é uma ação de conscientização e mobilização da sociedade brasileira para incluir na Constituição Federal um novo inciso que limite às propriedades rurais em 35 módulos fiscais. Áreas acima dos 35 módulos seriam automaticamente incorporadas ao patrimônio público. 
O módulo fiscal é uma referência, estabelecida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que define a área mínima suficiente para prover o sustento de uma família de trabalhadores e trabalhadoras rurais. Ele varia de região para região e é definido para cada município a partir da análise de várias regras, como por exemplo, a situação geográfica, qualidade do solo, o relevo e condições de acesso. A aprovação da emenda afetaria somente pouco mais que 50 mil proprietários de terras.

A introdução desta medida resultaria numa disponibilidade imediata de mais de 200 milhões de hectares de terra para as famílias acampadas, sem despender recursos públicos para a indenização dos proprietários. Esses recursos são hoje gastos em processos desapropriatórios e que poderiam ser empregados no apoio à infra-estrutura, ao crédito subsidiado e à assistência técnica para os assentamentos.

De acordo com os últimos dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) em 2006, no Brasil, 2,8% das propriedades rurais são latifúndios e ocupam mais da metade de extensão territorial agricultável do país (56,7%). Em contrapartida as pequenas propriedades representam 62,2% dos imóveis e ocupam apenas 7,9% da área total.

Vale lembrar que mais de 70% dos alimentos produzidos para os brasileiros provém da agricultura camponesa, uma vez que a lógica econômica agrária tem como base a exportação, principalmente da soja, da cana-de-açúcar e do eucalipto. O Brasil tem a segunda maior concentração da propriedade fundiária do planeta.

Diante da realidade do campo, vários segmentos sociais se mobilizam para conquistar seus direitos. O papel da Campanha é exigir a obrigação do Estado em garantir esse direito à propriedade da terra a todos os brasileiros e brasileiras que dela tiram seu sustento. Além disso, a Campanha também está engajada na luta contra o agronegócio e o hidronegócio no Brasil, que destroem o meio ambiente, a biodiversidade e desabrigam milhares de trabalhadores rurais, quilombolas, indígenas e comunidades ribeirinhas.

Objetivos da Campanha

 
  • Propiciar a formação para os/as participantes sobre os temas centrais da Campanha, qualificando os trabalhadores/as rurais e suas organizações sobre a questão agrária do Brasil;
  • Possibilitar uma maior integração e engajamento das diferentes forças sociais, a fim de disseminar e fortalecer a Campanha nas diferentes regiões e estados brasileiros;
  • Definir formas de mobilização e organização da Campanha, dentro da reforma agrária, da soberania alimentar e da luta contra o agro e hidronegócio;
  • Construir estratégias de inserção e diálogo em torno da Campanha, com os diferentes atores da sociedade (Estado - poderes executivo, legislativo e judiciário, meios de comunicação, universidades, organizações populares) para massificar a discussão da Campanha.