1- Quem?
Busque no site o nome da pessoa(s) que colocaram isso no site para poder ver se não foi uma brincadeira.
2- Por que?
Veja se é um página séria, identificando a função da págiana-diversão, educação ou publicidade.
3- O que?
Tente diferenciar os tipos de textos quanto ele ser: uma notícia, um texto opinativo, ou uma pesquisa.
4- Quando e onde?
Em sua pesquisa busque várias fontes para ver ser uma delas está dizendo a verdade ou é apenas uma brincadeira de mau gosto.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Carr tem um blog, mas não quer saber de Twitter
Nicholas Carr (1959), estudou literatura no Dartmouth College e na Universidade Harvard. Foi editor da "Harvard Business Review" e colunista do jornal britânico "The Guardian".
Em tese o blog é um meio de comunicação que você precisa manter atualizado e o twitter é um conjunto de pessoas que postam sobre vários assuntos do dia-a-dia.
Mas uma das vantagens do twitter é que você não precisar entrar o tempo todos para eles não destivarem você.
Em tese o blog é um meio de comunicação que você precisa manter atualizado e o twitter é um conjunto de pessoas que postam sobre vários assuntos do dia-a-dia.
Mas uma das vantagens do twitter é que você não precisar entrar o tempo todos para eles não destivarem você.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
- Nome completo do componente do grupo e número da turma
- pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
- postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
- enquete (x) sim ( ) não
- template, desing e layout (x) sim ( ) não
- conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
- jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
- Nome completo do componente do grupo e número da turma
- pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
- postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
- enquete (x) sim ( ) não
- template, desing e layout (x) sim ( ) não
- conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
- jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
- Nome completo do componente do grupo e número da turma
- pesquisa e mapa (x) sim ( ) não
- postagens e comentários constantes e adequados (x) sim ( ) não
- enquete (x) sim ( ) não
- template, desing e layout (x) sim ( ) não
- conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (x) sim ( ) não
- jogo ou entretenimento (x) sim ( ) não
4 passos para evitar o acesso a conteúdos inadequados
Se vocês, pais, não sabem o que fazer para avisar a seus filhos que não podem acessar determinados sites, aí vai quatro passos para evitar o acesso a conteúdos inadequados:
1 -DIÁLOGO
Converse com seu filho sobre o que ele acessa na rede e os riscos envolvidos.
2 -CONTROLE
Filtros de conteúdo impedem o acesso a páginas proibidas para crianças. Acompanhe sempre o histórico de navegação de seu filho.
3 -ESCOLA
Saiba se, na sala de aula, a internet é usada com segurança e se o professor ensina como usá-la.
4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto.
Fonte: Rosilei Vilas Boas, coordenadora de Gestão da Informação da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática
1 -DIÁLOGO
Converse com seu filho sobre o que ele acessa na rede e os riscos envolvidos.
2 -CONTROLE
Filtros de conteúdo impedem o acesso a páginas proibidas para crianças. Acompanhe sempre o histórico de navegação de seu filho.
3 -ESCOLA
Saiba se, na sala de aula, a internet é usada com segurança e se o professor ensina como usá-la.
4 -PRESENÇA
O computador deve ficar em um ambiente comum, próximo dos pais. Não deixe a criança usar a internet sozinha, no quarto.
Fonte: Rosilei Vilas Boas, coordenadora de Gestão da Informação da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática
Pesquisar na rede é mais rápido, mas não é mais fácil
A internet é um meio de comunicação muito mais prático que qualquer outro, porém a internet também não está disponível para todas as pessoas por diversos motivos.
"Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: 'Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo'.
Na sala de informática, os dez minutos foram suficientes para que Arthur visitasse cinco sites e escrevesse quatro linhas. No entanto, elas não faziam muito sentido".
FOLHA DE SÃO PAULO
"Luiz Felipe Pezzino Lugarinho, 12, teve dez minutos para pesquisar sobre o tema comércio informal em livros. O mesmo tempo foi a dado a Arthur de Oliveira Araujo, 13, que buscou informações sobre o assunto na internet.
Na biblioteca, Luiz levou mais de dois minutos até encontrar o volume da enciclopédia que serviria à sua pesquisa. Ao final do quarto minuto, ainda estava no índice.
No décimo, folha de caderno em branco, ele se convenceu: 'Se a gente for consultar tudo na enciclopédia, vai perder muito tempo'.
Na sala de informática, os dez minutos foram suficientes para que Arthur visitasse cinco sites e escrevesse quatro linhas. No entanto, elas não faziam muito sentido".
FOLHA DE SÃO PAULO
Aula de biblioteca
Aproveitar seu tempo indo a biblioteca e alugando livros, praticando leituras. Incentivar essa prática em todas as escolas públicas e particulares, indo a passeios durante os periodos de aula para alugar um livro.
"As crianças se assustam quando ouvem as palavras 'acervo' ou 'lombada'", mas alugar livros é algo que algumas crianças só fazem quando o pai ou a mãe mandam.
"As crianças se assustam quando ouvem as palavras 'acervo' ou 'lombada'", mas alugar livros é algo que algumas crianças só fazem quando o pai ou a mãe mandam.
Sobre uso da internet nas escolas: "Navegando e Naufragando"
O uso da internet vem crescendo a cada geração que passa, por meios de avanços tecnológicos, e cada vez que isso ocorre as crianças vem se distanciando dos livros e dos dicionários. Mas não seria uma opção tira os computadores das casas e escolas pois isso englobaria todos as pessoas( adultos ou crianças), os que usam livros e internet e os que só usam internet. O uso desse meio de informação faz com que as pessoas ampliem seus conhecimentos sobre qualquer assunto estudado na escola.
"Não é preciso evitar a internet, mas o estudante deve entender a diferença [entre o material impresso e o que está disponível na rede]", diz Jorge Cauz, presidente da Encyclopaedia Britannica. D iferentemente da Barsa, a Britannica concentra 95% das vendas no meio digital.
Antônio Joaquim Severino, professor aposentado da Faculdade de Educação da USP, defende que o manuseio dos livros continua uma via pedagógica insubstituível. "O recurso às fontes eletrônicas é enriquecedor, mas complementar."
FOLHA DE SÃO PAULO
"Não é preciso evitar a internet, mas o estudante deve entender a diferença [entre o material impresso e o que está disponível na rede]", diz Jorge Cauz, presidente da Encyclopaedia Britannica. D iferentemente da Barsa, a Britannica concentra 95% das vendas no meio digital.
Antônio Joaquim Severino, professor aposentado da Faculdade de Educação da USP, defende que o manuseio dos livros continua uma via pedagógica insubstituível. "O recurso às fontes eletrônicas é enriquecedor, mas complementar."
FOLHA DE SÃO PAULO
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Sites sobre os assuntos do site
Fala sobre a acessibilidade, o TCA
O site fala sobre Inclusão. Logo no inicio do site, fazem a pergunta: "Somos todos iguais?" Muitos afirmam que sim, porém mesmo assim, existem a desigualdade social.
Fala sobre os Direitos das crianças, a cidadania e o nosso papel na democracia.
Fala sobre a arte de Vik Muniz, um artista plástico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mídias e materiais, nascido em 1961. Muito legal.
O site fala sobre Inclusão. Logo no inicio do site, fazem a pergunta: "Somos todos iguais?" Muitos afirmam que sim, porém mesmo assim, existem a desigualdade social.
Fala sobre os Direitos das crianças, a cidadania e o nosso papel na democracia.
Fala sobre a arte de Vik Muniz, um artista plástico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mídias e materiais, nascido em 1961. Muito legal.
Direitos Infantis.
Desde o momento em que nasce, toda criança se torna cidadã. E por isso, criança também tem direitos. Não é porque são pessoas pequenas que as crianças são menos importantes. Pelo contrário: elas devem receber atenção especial, pois a infância é a fase mais importante da vida.
Para que todos tenham uma infância legal, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um conjunto de direitos para as crianças. É a Declaração Universal dos Direitos da Criança, escrita em 1959.
Essa declaração assegura que todas as crianças tenham direitos iguais. Elas não podem sofrer distinção ou discriminação por motivo de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição.
Casa, comida e remédio não podem faltar. Desde o nascimento, toda criança tem direito a um nome e uma nacionalidade, tem direito a crescer e se desenvolver com saúde, alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas.
A Declaração diz também que as crianças com deficiências físicas ou mentais devem ter tratamento, educação e cuidados especiais.
Telecentro Acessível
O que é um Telecentro Acessível?
Um Telecentro Acessível - TCA é um espaço informatizado, de fácil acesso , onde as pessoas que freqüentam utilizam o computador e a Internet.
Um espaço acessível, seja digital ou físico, é um espaço compreendido por vários indivíduos, independentemente de sua condição social, física, motora ou cognitiva. Isso implica considerar que aspectos relacionados ao ambiente e ao estado das pessoas não devem prejudicar o acesso.
Por ser acessível, o TCA possibilita o acesso de qualquer pessoa, inclusive aquelas com deficiência, baixa renda, baixa escolaridade, idosos ou qualquer outra necessidade especial. Os equipamentos, softwares, comunicação e todo o ambiente físico interior ou exterior de um TCA, não devem apresentar dificuldades que impeçam o acesso aos usuários frente a sua condição física, sensorial, motora, cognitiva ou social.
Logo, um TCA oportuniza, não somente às pessoas com deficiência, mas a todas às pessoas excluídas, tanto social como digitalmente, acesso às tecnologias de informação e comunicação, permitindo que, em médio prazo, estas pessoas desfrutem plenamente das vantagens nas áreas de: trabalho, educação, cultura, lazer, pesquisa e informação, reforçando a geração de trabalho e renda.
Um Telecentro Acessível - TCA é um espaço informatizado, de fácil acesso , onde as pessoas que freqüentam utilizam o computador e a Internet.
Um espaço acessível, seja digital ou físico, é um espaço compreendido por vários indivíduos, independentemente de sua condição social, física, motora ou cognitiva. Isso implica considerar que aspectos relacionados ao ambiente e ao estado das pessoas não devem prejudicar o acesso.
Por ser acessível, o TCA possibilita o acesso de qualquer pessoa, inclusive aquelas com deficiência, baixa renda, baixa escolaridade, idosos ou qualquer outra necessidade especial. Os equipamentos, softwares, comunicação e todo o ambiente físico interior ou exterior de um TCA, não devem apresentar dificuldades que impeçam o acesso aos usuários frente a sua condição física, sensorial, motora, cognitiva ou social.
Logo, um TCA oportuniza, não somente às pessoas com deficiência, mas a todas às pessoas excluídas, tanto social como digitalmente, acesso às tecnologias de informação e comunicação, permitindo que, em médio prazo, estas pessoas desfrutem plenamente das vantagens nas áreas de: trabalho, educação, cultura, lazer, pesquisa e informação, reforçando a geração de trabalho e renda.
A arte e o preconceito.
De sede carece nosso povo em prece
Como se dissesse: minha alma estremece!
A morte que desce sem nada que a impesse
A Arte cura, o preconceito com espada fura
Inconsistente sutura, jorrando sangue de nossa gente pura
A fome que dura, semeando no caminho a névoa escura
Que feiúra! A pobreza tratada como frágil escultura
A Arte edifica, o preconceito cega a gente rica
Em pranto fica o bravo que ao trabalho tanto tempo dedica
A corda estica, amarrando seu pulso, calando sua dica
Intensifica a miséria! O coração fraqueja como o bolso vazio indica
A Arte ama, o preconceito odeia e reclama
Frieza insana de quem, para enriquecer, engana
Enquanto na cama o obreiro chora por sua dama
Aguardente de cana para esquecer a mesa, com apenas a banana
A Arte agrega, o preconceito desemprega
Ganância cega de quem hipocrisia prega
E o povo carrega na costa o país que o emprego lhe nega
Pelo preconceito que alega: ao trabalhador o Poder não se entrega
Autor : Reinaldo Ferreira
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra
Criada em 2000 pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), a Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da reforma agrária e da soberania territorial e alimentar, é uma ação de conscientização e mobilização da sociedade brasileira para incluir na Constituição Federal um novo inciso que limite às propriedades rurais em 35 módulos fiscais. Áreas acima dos 35 módulos seriam automaticamente incorporadas ao patrimônio público.
O módulo fiscal é uma referência, estabelecida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que define a área mínima suficiente para prover o sustento de uma família de trabalhadores e trabalhadoras rurais. Ele varia de região para região e é definido para cada município a partir da análise de várias regras, como por exemplo, a situação geográfica, qualidade do solo, o relevo e condições de acesso. A aprovação da emenda afetaria somente pouco mais que 50 mil proprietários de terras.
A introdução desta medida resultaria numa disponibilidade imediata de mais de 200 milhões de hectares de terra para as famílias acampadas, sem despender recursos públicos para a indenização dos proprietários. Esses recursos são hoje gastos em processos desapropriatórios e que poderiam ser empregados no apoio à infra-estrutura, ao crédito subsidiado e à assistência técnica para os assentamentos.
De acordo com os últimos dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) em 2006, no Brasil, 2,8% das propriedades rurais são latifúndios e ocupam mais da metade de extensão territorial agricultável do país (56,7%). Em contrapartida as pequenas propriedades representam 62,2% dos imóveis e ocupam apenas 7,9% da área total.
Vale lembrar que mais de 70% dos alimentos produzidos para os brasileiros provém da agricultura camponesa, uma vez que a lógica econômica agrária tem como base a exportação, principalmente da soja, da cana-de-açúcar e do eucalipto. O Brasil tem a segunda maior concentração da propriedade fundiária do planeta.
Diante da realidade do campo, vários segmentos sociais se mobilizam para conquistar seus direitos. O papel da Campanha é exigir a obrigação do Estado em garantir esse direito à propriedade da terra a todos os brasileiros e brasileiras que dela tiram seu sustento. Além disso, a Campanha também está engajada na luta contra o agronegócio e o hidronegócio no Brasil, que destroem o meio ambiente, a biodiversidade e desabrigam milhares de trabalhadores rurais, quilombolas, indígenas e comunidades ribeirinhas.
Objetivos da Campanha
- Propiciar a formação para os/as participantes sobre os temas centrais da Campanha, qualificando os trabalhadores/as rurais e suas organizações sobre a questão agrária do Brasil;
- Possibilitar uma maior integração e engajamento das diferentes forças sociais, a fim de disseminar e fortalecer a Campanha nas diferentes regiões e estados brasileiros;
- Definir formas de mobilização e organização da Campanha, dentro da reforma agrária, da soberania alimentar e da luta contra o agro e hidronegócio;
- Construir estratégias de inserção e diálogo em torno da Campanha, com os diferentes atores da sociedade (Estado - poderes executivo, legislativo e judiciário, meios de comunicação, universidades, organizações populares) para massificar a discussão da Campanha.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
ONU
A Organização das Nações Unidas (ONU) foi fundada oficialmente a 24 de Outubro de 1945 em São Francisco, Califórnia, por 51 países, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. A primeira Assembléia Geral celebrou-se a 10 de Janeiro de 1946 (em Westminster Central Hall, localizada em Londres). A sua sede atual é na cidade de Nova Iorque.
A precursora das Nações Unidas foi a Sociedade de Nações (também conhecida como "Liga das Nações"), organização concebida em circunstâncias similares durante a Primeira Guerra Mundial e estabelecida em 1919, em conformidade com o Tratado de Versalhes, "para promover a cooperação internacional e conseguir a paz e a segurança".Em 2006 a ONU tem representação de 192 Estados-Membros - cada um dos países soberanos internacionalmente reconhecidos, exceto a Santa Sé, que tem qualidade de observadora, e países sem reconhecimento pleno (como Taiwan, que é território reclamado pela China, mas de reconhecimento soberano por outros países).
Um dos feitos mais destacáveis da ONU é a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Diferença Religiosa.
Existem varias religiões, cada uma com suas crenças, orações e datas especiais, quando nós nascemos já seguimos a religião de nossos pais, mas muitos mudam de religião depois que ficam adultos.
As religiões são umas diferentes das outras, existem religiões mais reservadas que falam até como a pessoa deve se vestir e como devem agir, outras são mais sossegadas, mas continuam com regras que não devem ser desobedecidas.
Mesmo com suas diferenças todas acreditam em uma só coisa, que devemos ser bons e não devemos fazer o mal, todas as religiões acreditam em um Deus, e que devemos seguir suas leis para que quando chegar a hora de nossa morte, possamos ir para o céu.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Bullying
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
Tipos de bullying
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
• Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
• Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
• Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
• Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
• Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
• Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
• Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
• Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
• Isolamento social da vítima.
• Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
• Chantagem.
• Expressões ameaçadoras.
• Grafitagem depreciativa.
• Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
• Fazer que a vitima passe vergonha na frente de varias pessoas
O bullying é um termo de origem inglesa utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou um grupo de pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir outro incapaz de se defender.
Sou contra qualquer ato de violência em qualquer circunstância.
José*
*Por motivos de preservação o nome real não foi citado, qualquer semelhança foi mera coincidência.
Também já fui vítima de BULLYING, no ginásio. Eles me ridicularizavam por ser branquinha d+! Pra mim, quem faz isto, é pra se exibir e usa isto como técnica de defesa,pra ninguém os atacá-los. Deveriam ser punidos com serviços prestados na própria escola ou comunitários.
João*
*Por motivos de preservação o nome real não foi citado, qualquer semelhança foi mera coincidência.
Conclusão: Não pratique o Bullying. Se você conhece alguém que pratique, converve. O Bullying vai muito além da baixa auto-estima.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Acessibilidade
Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.
Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população.
Em informática, programas que provêm acessibilidade são ferramentas ou conjuntos de ferramentas que permitem que portadores de deficiências (as mais variadas) se utilizem dos recursos que o computador oferece. Essas ferramentas podem constituir leitores de ecrã para deficientes visuais, teclados virtuais para portadores de deficiência motora ou com dificuldades de coordenação motora, e sintetizadores de voz para pessoas com problemas de fala.
Na Internet o termo acessibilidade refere-se também a recomendações do W3C, que visam permitir que todos possam ter acesso aos websites, independente de terem alguma deficiência ou não. As recomedações abordam desde o tipo de fonte a ser usado, bem como seu tamanho e cor, de acordo com as necesidades do usuário, até a recomendações relativas ao código (HTML e CSS, por exemplo).
Conclusão: É muito importante que a acessibilidade exista em qualquer espaço hoje em dia, para que as pessoas deficientes se sintam incluidas nas areas de trabalho, lazer, meios de transporte. Para isso é necessário que o governo tome atitude de adequar essas areas para todo e qualquer deficiente.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Grupos Sociais
Podemos definir que grupo social é uma forma básica de associação humana que se considera como um todo, com tradições morais e materiais. Para que exista um grupo social é necessário que haja uma interação entre seus participantes. Um grupo de pessoas que só apresenta uma serialidade entre si, como em uma fila de cinema, por exemplo, não pode ser considerado como grupo social, visto que estas pessoas não interagem entre si.
Os grupos sociais possuem uma forma de organização, mesmo que subjetiva. Outra característica é que estes grupos são superiores e exteriores ao indivíduo, assim, se uma pessoa sair de um grupo, provavelmente ele não irá acabar. Os membros de um grupo também possuem uma consciência grupal (“nós” ao invés do “eu”), certos valores, princípios e objetivos em comum.
Conclusão: No mundo contemporâneo são formados vários grupos onde as pessoas estão de certa forma interligadas, ou seja, na maioria das vezes tem ideias semelhantes.
Mas isso não seria uma desculpa para humilhar uma pessoa de "outro grupo" ou de etnia diferente. Aproveite essa diferença e tente ampliar seus conhecimentos sobre a vida.
Inclusão Social
Inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela diferença de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais favorecidos no sistema meritocrático em que vivemos.
É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como qualquer outra, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos de certa forma ser culpados por tê-las.
A inclusão está ligada a todas as pessoas que não tem as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, os idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
Conclusão: Se uma pessoa nasce diferente ou com problemas é vista na sociedade como uma incapacitada de realizar certas coisas e por esse motivo não consegue realizar seus sonhos, trabalhar em lugares "dignos" e conseguir se alto sustentar.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Preconceito
Forma de autoritarismo social de uma sociedade doente. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência. Estas atitudes vem acompanhadas por teorias justificativas. O racismo e o etnocentrismo defendem e praticam a superioridade de povos e raças. Alguns preconceitos étnicos: “Todo cigano é ladrão.” "O judeu é perverso": Anti-semitismo. "Os índios em geral são improdutivos e preguiçosos"; "Todo negro é adepto de feitiçaria". Outros preconceitos: a mulher no volante e o velho vagaroso são ridicularizados e acabam excluídos. Há patrões que defendem: "A todo operário falta a inteligência”. O pobre que "nada tem" (não contribui financeiramente, não compra, não paga imposto) e "nada sabe", é marginalizado na sociedade. Não vendo a sua participação valorizada, ausenta-se. Em seguida, os pobres são acusados de apatia, preguiça, ingenuidade e de fuga nas festas. Finalmente lembramos aqui os preconceitos moralistas contra o corpo nu, contra a dança, a umbigada. E o preconceito contra a magia. O preconceito pode ser motivado pelo medo.
Conclusão: O preconceito ocorre quando alguma pessoa com diferença etnica, social ou com diferenças fisicas é excluído da sociedade onde habita.
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